Segundo as investigações da 63ª Delegacia de Polícia de Paraíso, o episódio começou após uma troca de mensagens acalorada no grupo, motivada por divergências ideológicas. Um dos integrantes decidiu remover o líder religioso da conversa. No entanto, outro membro o recolocou no grupo, o que levou o homem a retornar com mensagens de tom provocativo.
Após nova advertência e nova exclusão, o líder religioso teria enviado mensagens com teor ofensivo e ameaçador a um homem de 34 anos, também participante do grupo. A vítima procurou a delegacia, registrou um Boletim de Ocorrência e manifestou interesse em seguir com representação criminal.
O delegado José Lucas Melo, titular da 5ª Delegacia Regional de Paraíso, destacou que o caso evidencia como disputas políticas têm ultrapassado limites e atingido até mesmo espaços tradicionalmente voltados à convivência pacífica. “Além disso, é importante reforçar que o ambiente virtual também está sujeito às leis, e quem comete ofensas ou ameaças pode ser responsabilizado criminalmente”, pontuou.
O inquérito foi finalizado e encaminhado ao Ministério Público, que analisará o caso e poderá oferecer denúncia à Justiça.











































